Portifólio

O projeto foi concebido dentro de uma série de propostas acerca do Movimento Concretista Brasileiro. Assim, a partir de duas formas, o quadrado e o triangulo, a luminária foi pensada para se ter harmonia entre ambas, sendo que ao juntar visualmente uma abertura triangular e sua respectiva paralela pode-se notar em seu “vazio interior” a formação de um novo quadrado.

 

Trata-se de uma luminária de mesa que pode ser manipulada para a regular a quantidade de luz desejada pelo usuário através de aberturas independentes no formato triangular, mas que se completam quando a forma é “fechada” em paralelepípedo, criando também inúmeras possibilidades de efeitos visuais, ou seja, o usuário é quem a define solucionando a questão da luz artificial ser muitas vezes monótona por ser sempre mesma, sem criar novas sensações. Além disso, a troca da lâmpada é também solucionada pelas aberturas, facilitando o processo sem que seja preciso desmontar qualquer parte da luminária, e quando fechada facilita o transporte, tornando a desmontagem novamente desnecessária. 

 

A luminária foi referenciada no artigo "Confecção de objeto luminoso: uma experiência na exploração da forma e do espaço em arquitetura", publicada por Marko Alexandre Lisboa dos Santos, na revista arq.urb de mestrado da Universidade São Judas Tadeu, #10.